Robalos e companhia

Setembro 26 2009

A cada passo nos admiramos com a evolução das amostras e outros apetrechos de pesca que aparecem expostos nas montras ou em sites da especialidade.

Sem dúvida que o segmento da pesca tem evoluido de forma extraordinária nestes ultimos anos, mas nem sempre as novas engenhocas serão sinal de utilidade. Já tenho encontrado equipamentos perfeitamente inuteis, caros e até prejudiciais à nobre e salutar actividade que é a pesca lúdica.

Quando encontro colegas a discutir as caraceristicas desta ou daquela amostra, o ratling, o lançamento, a pintura alográfica e outros pormenores do género procuro lembrar-me que o marketing é uma arma poderosíssima desde que bem esgrimida.

Venham comigo dar uma volta por aqui, uma verdadeira montra de antiguidades e ficam já a perceber.

 

publicado por Brito Ribeiro às 12:29

Setembro 16 2009

Começando novamente a falar sobre marés,é de todos conhecido a influência direta da Lua no movimento das marés, que acontecem pela acção da força da gravidade entre Terra, Lua e Sol, o que gera atracção na superfície terrestre.

Como as águas são mais "maleáveis" que a Terra, sentem esta força com maior intensidade sendo puxadas em direcção à Lua, formando assim as marés grandes e pequenas, também conhecidas como marés vivas e mortas.


As marés funcionam em ciclos repetitivos de aproximadamente seis horas. Quando a maré atinge o seu ponto mais baixo é chamado de Baixamar, e quando alcança o nível máximo de uma maré cheia é conhecido por Praiamar. O intervalo de tempo em que o nível da água permanece estagnado por aproximadamente 30 minutos é chamado de Reponto.
As mudanças das fases da Lua determinam o comportamento do nível do mar e, por consequência, dos rios e canais de litoral.

Durante os períodos de Luas grandes (cheias e novas), há uma influencia na formação das grandes marés , pois a Lua e o Sol estão em oposição ou conjunção e ocorre um somatório de forças desses astros. Isso faz com que as águas corram em grande velocidade. Já durante as Luas crescentes e minguantes há o inverso , que são as marés mortas, onde as águas são calmas e de pouca velocidade.

 

As marés grandes, que possuem ciclos repetitivos de aproximadamente seis horas, são interessantes para a pesca de praia e costa, porque elevam a oferta de comida para os peixes nessas regiões.

Já as marés pequenas são ideais para a pesca na barra de rios, canais e em grandes profundidades, onde a corrente fica mais fraca, deixa a água mais limpa e permite que o barco fique mais estável no ponto.

Afirmar com certeza qual melhor maré ou lua para se praticar a pesca de alto mar é muito falivél. Sabemos no entanto, é um fato que, nas chamadas marés mortas pequenas, que acontecem quando a Lua está em fase minguante ou crescente, a corrente é menor, facilitando o posicionamento das iscas onde se deseja nomeadamente na pesca de alto mar.
Todo pescador sabe, por experiência própria, que o comportamento do peixe varia de uma hora para outra.Em determinado momento, ele ataca o iscos com grande vontade e noutras situações é indiferente á mais perfeita apresentação, de um isco por mais fresco e natural que ele seja.
 
Existe uma teoria sol/lua publicada em 1935, pelo pescador, caçador e pesquisador John Alden Knight. "Convencido sobre a influência gravitacional do sol e da lua sobre os seres vivos, ele iniciou a pesquisa observando o comportamento dos peixes durante os diferentes ciclos lunares.
Knight concluiu que, durante os períodos de maior atracção da gravidade do sol e da lua sobre a terra, a actividade dos peixes em busca de alimento era maior do que em períodos de baixa influência sol-lunar. Os seres vivos sentem tanto mais essas influências quanto mais baixa for sua categoria na escala biológica. Em outras palavras, um verme ou uma larva sofrem a predominância sol-lunar num grau superior ao peixe.
Conclui-se, assim, que os melhores períodos para a pesca são aqueles de maior ascendência sol-lunar, que podem ser achados em tabelas sol-lunares. É evidente que, condições adversas, tais como más condições de água, inversões térmicas, variações da pressão atmosférica - e a soma de outros factores - poderão alterar as regras dessa teoria.
 
Outra observação é que, nos períodos entre três dias antes e três dias depois das luas cheia e nova, foi batida a grande maioria dos recordes mundiais na categoria “all tackle” (maior peixe) homologados pela IGFA. Faz sentido, de acordo com a teoria."
Autor: Paulo Cardoso
publicado por Brito Ribeiro às 21:24

Setembro 12 2009

Espetar uma fateixa onde menos se deseja é um dos riscos da pesca, por mais cuidados que tenham.

Eis um exemplo como resolver de forma uma emergência que não dispensa cuidados médicos posteriores. Reparem na anestesia à moda antiga.

 

publicado por Brito Ribeiro às 14:36

Setembro 07 2009

Não é por acaso que a Point du Raz é uma mais famosa zonas de pesca ao robalo da Europa.

Mesmo com as melhores condições climatéricas, o mar mantem correntes fortissimas, terreno de caça por excelencia para o robalo.

Em breve irei colocar um ou mais vídeos que mostram quão dificil e arriscado é pescar nestas águas, tarefa para verdadeiros especialistas (e loucos). 

 

publicado por Brito Ribeiro às 19:42

Setembro 03 2009

 

 

publicado por Brito Ribeiro às 15:54

Setembro 02 2009

 

publicado por Brito Ribeiro às 14:47

Setembro 01 2009

Para quem precisar de esquemas de peças e caracteristicas dos carretos dos principais fabricantes, pode encontrar essas informações aqui.

publicado por Brito Ribeiro às 16:36

Setembro 01 2009

 

publicado por Brito Ribeiro às 16:31

Robalos e companhia pretende contribuir para uma maior divulgação da pesca desportiva nas suas várias modalidades, norteado pela responsabilidade e pela defesa de um património que, se não for devidamente protegido, corre o risco de desaparecer breve
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